Alguém aí ainda acompanha? Em época de Copa do Mundo e com os pilotos brasileiros bastante apagados no campeonato, creio que só mesmo os mais fanáticos têm dispensado alguma atenção a esse esporte.
Hoje assisti aos minutos iniciais do treino classificatório pára o Grande Prêmio do Canadá...é que a televisão do restaurante onde almocei estava ligada na Rede Globo. Foi tempo suficiente para colher algumas informações sobre a atual temporada.
O primeiro colocado, Fernando Alonso, já tem 74 pontos ganhos e pode decidir o campeonato já nas próximas duas corridas - a do Canadá, amanhã, será a nona. Lembro-me de que, na primeira temporada que acompanhei, em 1987, Nelson Piquet se sagrou campeão com 73 pontos (ou algum número próximo disso) e restando somente dois Grandes Prêmios a serem disputados. Está certo que o campeonato de dezenove anos atrás foi um dos últimos realmente competitivos até o final, com mais de dois pilotos disputando o título, já que a partir do ano seguinte cada temporada teve uma escuderia hegemônica, e dificilmente o título escapava das mãos de algum de seus pilotos. Quadro que se mantém até hoje, por sinal: em 2006, quem sobra nas pistas é a equipe Renault.
Uma novidade muito interessante foi introduzida nos treinos que definem o grid de largada. Hoje, eles são divididos em três partes, as duas primeiras durando quinze minutos e a última, vinte. Na primeira etapa, todos os pilotos buscam fazer suas melhores voltas. Os seis mais lentos não podem correr no período seguinte, ao final do qual outros seis carros são eliminados. Restam, assim, dez pilotos para os vinte minutos restantes de treino aptos a disputar a pole position.
Há um piloto de sobrenome Rosberg - é Niko seu primeiro nome? - na categoria este ano, sem dúvida parente do campeão finlândes, Keke.
De resto, pouco mais a dizer. O campeonato continua pouco disputado: o segundo colocado, Michael Schumacher, ainda na Ferrari, não é páreo para Alonso, indiscutivelmente dono do melhor carro. Os demais pilotos não ameaçam os dois líderes. O novo escudeiro de Schumacher, o brasileiro Felipe Massa, até recebeu um leve puxão de orelha do alemão por não estar dando trabalho a Alonso como deveria. O antigo capacho, Rubens Barrichello, sequer foi mencionado enquanto eu acompanhava o treino. Deve estar mais por baixo que nunca.
Hoje assisti aos minutos iniciais do treino classificatório pára o Grande Prêmio do Canadá...é que a televisão do restaurante onde almocei estava ligada na Rede Globo. Foi tempo suficiente para colher algumas informações sobre a atual temporada.
O primeiro colocado, Fernando Alonso, já tem 74 pontos ganhos e pode decidir o campeonato já nas próximas duas corridas - a do Canadá, amanhã, será a nona. Lembro-me de que, na primeira temporada que acompanhei, em 1987, Nelson Piquet se sagrou campeão com 73 pontos (ou algum número próximo disso) e restando somente dois Grandes Prêmios a serem disputados. Está certo que o campeonato de dezenove anos atrás foi um dos últimos realmente competitivos até o final, com mais de dois pilotos disputando o título, já que a partir do ano seguinte cada temporada teve uma escuderia hegemônica, e dificilmente o título escapava das mãos de algum de seus pilotos. Quadro que se mantém até hoje, por sinal: em 2006, quem sobra nas pistas é a equipe Renault.
Uma novidade muito interessante foi introduzida nos treinos que definem o grid de largada. Hoje, eles são divididos em três partes, as duas primeiras durando quinze minutos e a última, vinte. Na primeira etapa, todos os pilotos buscam fazer suas melhores voltas. Os seis mais lentos não podem correr no período seguinte, ao final do qual outros seis carros são eliminados. Restam, assim, dez pilotos para os vinte minutos restantes de treino aptos a disputar a pole position.
Há um piloto de sobrenome Rosberg - é Niko seu primeiro nome? - na categoria este ano, sem dúvida parente do campeão finlândes, Keke.
De resto, pouco mais a dizer. O campeonato continua pouco disputado: o segundo colocado, Michael Schumacher, ainda na Ferrari, não é páreo para Alonso, indiscutivelmente dono do melhor carro. Os demais pilotos não ameaçam os dois líderes. O novo escudeiro de Schumacher, o brasileiro Felipe Massa, até recebeu um leve puxão de orelha do alemão por não estar dando trabalho a Alonso como deveria. O antigo capacho, Rubens Barrichello, sequer foi mencionado enquanto eu acompanhava o treino. Deve estar mais por baixo que nunca.
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