(Leia e tente entender por quê.)
5/6/2006
Madrugada. Quatro da manhã, para ser mais exato.
Acordo, e uns pensamentos meio mirabolantes me levam (jogam?) para fora da cama, motivando-me a fazer algo que já foi um hábito meu, mas que esta abandonado há tempos: escrever em forma de diário.
Se não faço mais isso, a culpa é do blog. Desde que minha página está no ar, concebo meus textos tortos já pensando em sua publicação virtual. Não totalmente isento de certas pretensões literárias, cabe admitir. Mas isso não é problema, ou antes, não é o grande problema. A questão é que as anotações de teor mais íntimo ficaram esquecidas após o surgimento do blog.
Ou será que elas não são mais tão necessárias, como no passado recente, quando tudo parecia me afligir e tinha que ir para o papel? No caso dessa última hipótese ser verdadeira, o parágrafo anterior se torna meio inútil. E olha que me meti a escrever bonito nele.
Mas estou embromando demais. Logo o sono volta e acabo não falando do que me tirou da caminha.
Estranhamente, neste exato momento, isso já não me parece mais tão imperativo. E então? Fico por aqui mesmo? Creio que sim.
A verdade é que já tenho uma questão satisfatória para o drama íntimo e pessoal que me perturbava. Ela já estava em minha cabeça quando me levantei. Só poderei colocá-la em prática no próximo final de semana, se tudo correr bem, mas não importa. Não preciso anotá-la, seja sob o risco (remoto) de esquecimento, seja para me sentir livre de uma angústia que, sinceramente?, já passou.
Se for o caso, posso conversar com alguém sobre essa maluquice toda depois.
Só uma coisa pode contribuir para meu bem-estar agora (04:53h). Voltar a dormir.
5/6/2006
Madrugada. Quatro da manhã, para ser mais exato.
Acordo, e uns pensamentos meio mirabolantes me levam (jogam?) para fora da cama, motivando-me a fazer algo que já foi um hábito meu, mas que esta abandonado há tempos: escrever em forma de diário.
Se não faço mais isso, a culpa é do blog. Desde que minha página está no ar, concebo meus textos tortos já pensando em sua publicação virtual. Não totalmente isento de certas pretensões literárias, cabe admitir. Mas isso não é problema, ou antes, não é o grande problema. A questão é que as anotações de teor mais íntimo ficaram esquecidas após o surgimento do blog.
Ou será que elas não são mais tão necessárias, como no passado recente, quando tudo parecia me afligir e tinha que ir para o papel? No caso dessa última hipótese ser verdadeira, o parágrafo anterior se torna meio inútil. E olha que me meti a escrever bonito nele.
Mas estou embromando demais. Logo o sono volta e acabo não falando do que me tirou da caminha.
Estranhamente, neste exato momento, isso já não me parece mais tão imperativo. E então? Fico por aqui mesmo? Creio que sim.
A verdade é que já tenho uma questão satisfatória para o drama íntimo e pessoal que me perturbava. Ela já estava em minha cabeça quando me levantei. Só poderei colocá-la em prática no próximo final de semana, se tudo correr bem, mas não importa. Não preciso anotá-la, seja sob o risco (remoto) de esquecimento, seja para me sentir livre de uma angústia que, sinceramente?, já passou.
Se for o caso, posso conversar com alguém sobre essa maluquice toda depois.
Só uma coisa pode contribuir para meu bem-estar agora (04:53h). Voltar a dormir.
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