terça-feira, 29 de novembro de 2005

fuçando...

A gente acha cada coisa...sabe o que é isso?




Uma espécie de emblema que a Activision, "dona" da marca Atari, dava
a quem atingisse uma determinada pontuação em seus jogos. Era só mandar uma fotinho comprovando o feito. Mais detalhes em http://www.atariage.com/2600/archives/activision_patches.html. Lá eles dizem que não se distribuem mais esses prêmios...não adianta enviar fotos agora :)
Eu coloquei a imagem do Frostbite porque, dentre os emblemas disponíveis, era um dos poucos que eu poderia ter ganhado - eu era viciado nesse jogo. Os de Enduro e River Raid também seriam meus.

segunda-feira, 28 de novembro de 2005


Eu, comentar isso?? Sem chance!!!

lembranças musicais

Que coisa, esta é apenas a primeira vez que falo de música aqui...

Ontem eu estava em casa e colocaram um CD do U2: a coletânea The Best of 1980-1990. Ao ouvir as músicas, me lembrei de algumas coisas interessantes .
Essa compilação foi lançada em 1998. Inicialmente, foi vendida em uma tiragem limitada de duzentas mil cópias que trazia, além do CD com os grandes sucessos, um segundo disco com "lados B" de singles lançados lá fora. Ganhei o meu no final do ano. Até lembro a numeração do meu CD: 166731. Como fiquei contente: a partir daquele momento, poderia ouvir músicas como New Year's Day e I Will Follow quando eu quisesse. E ainda descobri coisas bacanas como The Unforgettable Fire.
1998 foi também o ano em que o U2 veio pro Brasil pela primeira vez. Não fui ao show (claro...), só vi pela televisão. Me emocionei, talvez não da mesma forma que teria acontecido se eu estivesse no Morumbi, mas foi bastante especial. Tenho o show gravado até hoje, apesar de nunca mais tê-lo assistido.
Cada ano de minha vida parece ter uma música, ou um grupo de músicas, marcante. Em 98, foram os clássicos do U2. Se eu resolvesse escrever sobre cada "momento musical" que eu já vivi, certamente teria muita coisa pra contar. Ainda faço isso.

sexta-feira, 25 de novembro de 2005

Tendinite é o que tive. Na quarta, a dor ficou mais intensa, e decidi ir a um médico bem cedo para ver o que estava acontecendo. Tomei injeção, e me recomendaram fazer compressas de gelo. Continuo traando o braço na fisioterpia, também. Como resultado, a dor já diminuiu bastante. Ach que logo estarei 100% de novo.

terça-feira, 22 de novembro de 2005

Isto não precisa de título...

Meu braço esquerdo não pára de doer desde sábado. Não me lembro de ter feito nada que pudesse provocar essa dor, tão intensa e persistente. Fui na fisio de manhã e fiquei alguns minutos com o braço em um aparelho para anestesiar um pouco. Saí melhor, mas o incômodo continua. Pra digitar, por exemplo, estou usando apenas a mão direita. O braço dolorido fica em repouso quase absoluto, como se estivesse imobilzado, para eu sofrer menos.

quarta-feira, 16 de novembro de 2005

caviar ameaçado

"Você sabe o que é caviar/nunca vi nem comi eu só ouço falar"

Os versos do Zeca Pagodinho aí em cima se aplicam a mim e a todas as pessoas que conheço...tirando um ou outro amigo rico :)
Acabei de ler no UOL que o peixe que produz o tal caviar - o esturjão - está ameaçado de extinção, devido à pesca indiscriminada. O "lar" dos esturjões é o Mar Cáspio, que banha repúblicas da antiga União Soviética. Nesses países empobrecidos, o desemprego é alto, e uma das poucas formas de obter renda é a pesca, quase sempre ilegal e incentivada pelas máfias locais.
Sem investimento governamental, seja na fiscalização da pesca ou na abertura de postos de trabalho, a tendência é o esturjão sumir mesmo. Bem como o caviar, claro. Mas não é só o caviar (que dizem ser horrível, por sinal) que define quem é rico, mesmo. Do mesmo modo, com ou sem o seu emprego de pôr o esturjão cada vez mais raro (e mais caro) na mesa dos ricos, os habitantes da região do Mar Cáspio vão continuar miseráveis, se não forem assistidos por quem deveria fazê-lo.

segunda-feira, 14 de novembro de 2005

ponte

Pus um link pro blog no meu Orkut...ai que medo :O

Belo dia, o de hoje...não recomendo passá-lo diante do computador, dentro de uma sala fria -como estou fazendo, há mais de uma hora...é o vício. Queria era ter alguma coisa espetacular pra escrever, mas não estou inspirado. Fica pra outra vez. Vou tomar um sol.

sexta-feira, 11 de novembro de 2005

segundo dia

"Houve um momento em que o silêncio foi tão grande escutando o murmurejo do Uraricoera, que a índia tapanhumas pariu uma criança feia."

"No fundo do mato-virgem nasceu Macunaíma...”

Mario de Andrade, claro. Agora imagine essas frases em minha voz, as palavras em itálico pronunciadas com maior ênfase.
Gravei isso para um trabalho de uma amiga minha, a Dominique. Acho que ficou bacana. Daqui a duas semanas ela apresenta, com animação flash e um samba enredo de fundo. Espero poder assistir. Ainda não sei se vai ser aberto a quem não está matriculado na disciplina.

quinta-feira, 10 de novembro de 2005

um começo

É isso aí, mais um blog no ar - o meu.

Em julho do ano passado, comecei a escrever um diário. Na época, achei que precisava conversar comigo mesmo de alguma maneira...tratar de assuntos mais profundos, por assim dizer, referentes a mim mesmo.
Na época, escrevi: "isto não vai virar um blog!" É bem verdade que considero algumas daquelas anotações impublicáveis, porque íntimas demais, mas havia muita coisa que, sim, poderia ser partilhada com quem mais quisesse ler. E aqui estamos. Claro, as coisas "secretas" continuarão assim, a salvo entre minhas anotações pessoais.
Pode ser que eu escreva uns textos absurdamente grandes aqui. Meu diário - um caderno, como se pode imaginar - tem alguns. Outros estão espalhados por aí, em folhas avulsas e alguns discos rígidos. Talvez eu ponha alguma coisa mais antiga, se e quando eu achar oportuno.
Não sei bem por quê, mas também quero saber o que vão achar do meu modo de escrever. Eu não devia ligar pra isso, mas...simplesmente ligo. É que conheço gente que escreve muito bem, e fico me comparando com eles, não consigo evitar. Agora crio coragem e digo, escrevo assim mesmo! Bem ou mal, não importa.
André está aqui, se expondo. Não totalmente, é claro.