quinta-feira, 29 de maio de 2008

(mais um post que não teria título...)

A pessoa, caso volte ao blog, sabe do que estou falando ;)


Que manhã maravilhosa foi a de hoje. Tive de sair de casa cedo hoje com uma óbvia nuvenzinha preta sobre a cabeça, mas as primeiras lindas cores do dia logo a dissiparam.
Preciso de uma câmera decente. A outra, aposentei para não me estressar (mais). Ai de mim, que vejo fotos em toda parte agora que tenho o "olho fotográfico" desperto - ainda que em nível principiante.

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Sim, estou roendo todas as unhas para o final da quarta temporada de Lost, disponível para download em algumas horas. Ah, a terrível expectativa. Quais perguntas serão respondidas hoje? Quantas outras surgirão? E depois é a espera mortal até um longínquo 2009.

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Aqui entre nós, quem precisa de um novo Tira da Pesada?

terça-feira, 27 de maio de 2008

E agora essa possibilidade de vender a Nossa Caixa. Pouco sei de economia, como a população em geral, mas atrevidamente me pergunto o que leva a conclusão de que o Estado de São Paulo não deve mais gerir um banco. Mais ainda em se tratando daquele que hoje é responsável pela folha de pagamento do funcionalismo público paulista, estadual ou de seus municípios - a qual, estranhamente, até bem pouco tempo atrás, estava nas mãos dos espanhóis do Santander desde a venda do Banespa, há anos. Ninguém havia pensado, ou pensa agora, que servidor paulista deveria receber seu contracheque de São Paulo? O possível novo dono da instituição paulista seria o Banco do Brasil, que faria o arremate por venda direta. Há, porém, quem questione a legalidade de tal procedimento, dizendo que empresa pública se vende por leilão, aberto a quem interessasse. E banco grande interessa a banco grande; aí também viriam as megarredes privadas, nacionais ou multinacionais, e seus lances vistosos. Em se fechando o negócio com o BB por qualquer via, levando-se também em conta a recente incorporação de outros estaduais pelo mesmo, surge um banco estatal tão poderoso quanto os maiores privados. Então os mais críticos à desestatização diriam que, não tivesse havido a farra de privatizações de alguns anos, que vendeu bancos estaduais como o Banespa e todas as operadoras de telefonia, entre tantas outras empresas, não seria preciso incentivar o surgimento de banco gigante estatal algum. E com a inocência de quem é leigo em granes finanças, deixo outra pergunta: até que ponto uma empresa pública deve ser competitiva? O pouco que consigo apreender desse jogo trata da quantia absurda de dinheiro que os já mui abastados banqueiros e investidores tiram como do nada, enquanto nós outros...

quinta-feira, 22 de maio de 2008

gerais...generalíssimas



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Meu cachorro fará quatro meses no dia 29, quando estrear o episódio final da quarta temporada de Lost (nos EUA).
Brrr.

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Alguém diria que esta é uma boa época para estar solteiro...
Quem sou eu para concordar?

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Você tinha de ver o fim de tarde de hoje, amor.
Coisa mais linda.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

névoa

Não me lembro do último amanhecer enevoado por estas bandas. Me recordo de vários ao longo da infância, eu indo para a escola, a visão ao longe prejudicada por aquilo que os meus pais chamam de cerração - não gosto dessa palavra, não sei por quê. Então, na manhã de hoje, senti-me retornando a tempos antigos, mais inocentes, em que a própria vizinhança era mais amigável, mais pura, e desejei que a névoa que encobria as casas mal acabadas, hoje em número muito, muito maior que em minha infância, de alguma forma se fundisse à degradação humana ao redor e tudo fosse dissipado aos raios do sol.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Tive ontem a oportunidade de trafegar pela mais recente obra viária da cidade, a ponte estaiada Octavio Frias de Oliveira (já possuímos logradouros homenageando ex-donos da Globo, do Estado e agora da Folha; resta apenas a Abril). Eu era motorista, então não pude contemplar mais detidamente o caminho percorrido; foi apenas o barato de dirigir na "ponte nova".
Mais uma grande solução urbanística para carros. Agora, a torcida para que sejam contemplados em breve os habitantes e "passantes" da cidade que utilizam, ou podem bem vir a utilizar, outro meio de transporte, como ônibus, metrô, bicicleta.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

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domingo, 4 de maio de 2008

homem de ferro

O primeiro blockbuster do ano é muito bacana; assistam sem medo. A transformação de Tony Stark de playboy inconseqüente a super-herói com direito a interesse romântico a ser trabalhado em futuras seqüências (ei, é uma adaptação de quadrinhos hollywoodiana) é bem entregue. O carisma é tanto que é impossível não vibrar quando a armadura definitiva de Homem de Ferro singra os céus pela primeira vez depois de testes e mais testes, e isso vale mesmo para quem não faz o tipo engenhoqueiro do protagonista. Ação e efeitos visuais na medida certa, como é imprescindível em filmes do gênero. Quantos aos atores, sem grandes queixas; Robert Downey Jr. está ótimo e mesmo Gwyneth Paltrow se faz menos insossa que o usual no papel da ruiva Pepper Potts.
A tradicional participação de Stan Lee é divertidíssima, redimindo o chefão da Marvel daquela aparição jogada em Homem-Aranha 3. E permaneçam no cinema até o fim dos longos créditos finais para uma última cena de fazer os fãs do gibi babarem.


sexta-feira, 2 de maio de 2008

chove desde sempre.