quinta-feira, 20 de julho de 2006

definindo os street fighters


(A manhã de hoje foi tão produtiva...)

Os personagens de Street Fighter 2 sob uma ótica não usual...talvez pastelão.

Ryu - é o personagem japonês genérico de séries japonesas. Todas têm o seu: Seiya, Shurato, Goku...sempre a mesma coisa. Só muda o estilo de luta. Ou também, no caso de Goku, a quantidade de gel no cabelo.
E. Honda - aquele gordo nerd que domina Exatas resolveu se dedicar a alguma atividade física. A que mais vinha a calhar era o sumô, mesmo.
Blanka - um monstro, uma aberração de cor esquisita, provoca choques e adora fazer barulho. O brasileiro típico!!
Guile - um "escoteiro", o Capitão América de SF2. Luta com seu uniforme das Forças Armadas, ostentando a bandeira de seu país. E ainda quer descobrir o paradeiro do melhor amigo. Não poderia ser mais certinho.
Ken - o metrossexual do jogo. Ou, deixando de lado o eufemismo, bichinha. Aquele casamento no final é só fachada. Nenhum hetero usa um cabelo daqueles. Seus golpes são idênticos aos de Ryu. Coincidência? Tá bom...paixão platônica, amiga.
Chun-li - personagem altamente fetichista. É a oriental que vive soltando gritinhos. Só não possui tanto apelo entre fãs de hentai e os japoneses em geral porque não usa roupinha de colegial à Sailor Moon. Apesar de ser pensada para ser excitante, creio que, existisse de verdade, a chinesinha seria uma mulher difícil. É, ela não daria para qualquer um.
Zangief - outro fetiche ambulante. O foco, desta vez, é um determinado grupo de homossexuais masculinos, aqueles que adoram ursos. A virilidade, a barba, os pêlos no corpo: let's face it, Zangief is a bear. Sem barriga, porque ele se exercita pra caramba. E pelas cicatrizes em seu corpo musculoso, deve curtir um sexo violento.
Dhalsim - outra aberração terceiro-mundista. Nascido na megapopulosa Índia, "o macumba" se acostumou a não ter o que comer. Devido à fome, foi vitimado por alucinações. Nelas, seus braços e pernas se esticavam e ele soltava fogo pela boca. Os delírios eram tão freqüentes que, em pouco tempo, passaram a se manifestar no mundo real (estamos falando de personagens de videogame, você queria coerência?) Já o teleporte pouco tem de místico: Dhalsim apenas se coloca de perfil e corre para o lado oposto do oponente.
Balrog - Zangief é um urso, Balrog é uma barbie. Corpo escultural e lisinho, sem pêlo algum. Balrog não sai da academia: quando não está treinando boxe, puxa ferro. Tudo por seu grande, grande mesmo, amor russo. Mas a Zangief não agradam os boxeadores, que em sua opinião praticam uma modalidade de luta menor, limitada. Além disso, o velho comunista que já dançou ao lado de Gorbachev dificilmente entregaria o coração a um americano fútil e fã de cassinos.
Vega - injustamente taxado ao longo dos anos como a bichinha de SF2, algo de que sempre discordei. Ele é um homem vaidoso e elegante, nada mais. Talvez o rótulo de metrossexual lhe sirva hoje, mas este de modo algum pode ser utilizado para agregar algum subtexto. Eu sei, eu sei, que Vega não é gay.
M. Bison - mais fetiche. É o mais poderoso entre todos os lutadores, usa uniforme com botas gigantescas e quepe. Tem fama de imbatível. Indiscutivelmente, ostenta uma aura de mistério. Pense, como explicar aquela p... daquele parafuso, mesmo no vale tudo dos chefes apelões de videogames? Sua música tema é a mais sombria no jogo inteiro, capaz de grudar na cabeça e, diz-se, transformar o jogador que passa batalhas seguidas sem vencê-lo num zumbi.
Sagat - magro, alto, só enxerga de um olho...cara, o Sagat sou eu!!
Fei Long, T. Hawk, Dee Jay, Cammy - na boa, alguém se lembra desses caras? Ah, sim, a última é menina.
Akuma - Hrrrmmmm.

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