sexta-feira, 5 de janeiro de 2007

Que é essa coisa, que tira o sono, faz a cabeça dar mil voltas, mas essas são as de um parafuso espanado e jamais resolvem nada, por mais que se aperte?
Que coisa é essa pela qual se morre ou mata, e pela tragédia é impossível culpar ou absolver plenamente, sem ressalvas?
Que ignora de todo a razão, invalidando a argumentação mais eloqüente com sua mera existência?
Isso que torna tão perturbado quem, de outra forma, estaria bem?

Meu amor, você não sabe?

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