Quando eu era pequeno, eu queria ser escritor.
Aos oito anos de idade, cheguei a pedir uma máquina de escrever como presente de Natal. E fui atendido! Aposentei a coitada há tempos, não sem antes passar bons momentos com ela.
Adoro quadrinhos. Aprendi a ler com eles. Leio até hoje - algumas das histórias sao as mesmas com as quais me iniciei há mais de vinte anos.
Já criei muitos personagens para possiveis histórias, mas a grande maioria delas jamais foi para o papel - apenas passearam pela minha mente sem serem registradas. Logo, boa parte de minhas criações está esquecida. Tudo bem. As tramas ou eram bobinhas demais, ou meras cópias de coisas nos gibis que eu tinha. As tramas variavam de acordo com minhas próprias leituras da época. Por exemplo, quando eu era viciado em revistas de super-heróis, meus personagens também salvavam o mundo com poderes especiais.
Hoje em dia tenho alguns personagens envolvidos em uma grande história na qual estou "trabalhando" ja há mais de um ano. Os protagonistas sao três adolescentes que estudaram juntos no colegial. Um deles faz uma descoberta que, direta ou indiretamente, muda a vida dos três em muitos aspectos, e isso numa época já normalmente tão conturbada para qualquer pessoa. Sigo contando (a mim mesmo) a história deles como num seriado gigante. Dois deles já estão terminando a faculdade - o outro abandonou um curso no primeiro ano e ainda não decidiu o que, e se, pretende estudar - e inúmeros personagens novos foram integrados à trama.
Histórias. Sempre gostei delas. Sempre fui fascinado pela idéia de vê-las contadas no papel, mesmo tendo lido tão poucos livros ate o colegial. Eu preferia os quadrinhos, que meus pais tanto me compravam quando eu era garoto. Questão de costume, portanto.
Como era bom ser criança e ganhar gibi novo! Era meu pai quem os trazia, ao voltar do trabalho. Não tenho mais nenhuma revista daquela época, mas com a coleção O Melhor da Disney estou recuperando as melhores histórias em quadrinhos de minha infância, e encontrando algumas que me eram inéditas. O deslumbramento de outrora revive.
De tanto ler, veio o gosto pela escrita. Redações de escola (sempre gostei delas), uns quadrinhos que bolei ainda moleque e estrelados por mim mesmo (!), dissertações "jornalísticas" de meus dezenove, vinte anos - não me lembro de ter escrito alguma coisa nos meus duros anos de adolescente - , diário para aprender a me encarar de frente já praticamente adulto, e o blog para os outros enfim poderem me ler. Uma via de expressão que "sei" utilizar. Melhor que minha manifestação artistica favorita, a musica, paixão mais recente, sobre a qual ainda há muito a aprender. Bem como falar a respeito em outra ocasião.
Aos oito anos de idade, cheguei a pedir uma máquina de escrever como presente de Natal. E fui atendido! Aposentei a coitada há tempos, não sem antes passar bons momentos com ela.
Adoro quadrinhos. Aprendi a ler com eles. Leio até hoje - algumas das histórias sao as mesmas com as quais me iniciei há mais de vinte anos.
Já criei muitos personagens para possiveis histórias, mas a grande maioria delas jamais foi para o papel - apenas passearam pela minha mente sem serem registradas. Logo, boa parte de minhas criações está esquecida. Tudo bem. As tramas ou eram bobinhas demais, ou meras cópias de coisas nos gibis que eu tinha. As tramas variavam de acordo com minhas próprias leituras da época. Por exemplo, quando eu era viciado em revistas de super-heróis, meus personagens também salvavam o mundo com poderes especiais.
Hoje em dia tenho alguns personagens envolvidos em uma grande história na qual estou "trabalhando" ja há mais de um ano. Os protagonistas sao três adolescentes que estudaram juntos no colegial. Um deles faz uma descoberta que, direta ou indiretamente, muda a vida dos três em muitos aspectos, e isso numa época já normalmente tão conturbada para qualquer pessoa. Sigo contando (a mim mesmo) a história deles como num seriado gigante. Dois deles já estão terminando a faculdade - o outro abandonou um curso no primeiro ano e ainda não decidiu o que, e se, pretende estudar - e inúmeros personagens novos foram integrados à trama.
Histórias. Sempre gostei delas. Sempre fui fascinado pela idéia de vê-las contadas no papel, mesmo tendo lido tão poucos livros ate o colegial. Eu preferia os quadrinhos, que meus pais tanto me compravam quando eu era garoto. Questão de costume, portanto.
Como era bom ser criança e ganhar gibi novo! Era meu pai quem os trazia, ao voltar do trabalho. Não tenho mais nenhuma revista daquela época, mas com a coleção O Melhor da Disney estou recuperando as melhores histórias em quadrinhos de minha infância, e encontrando algumas que me eram inéditas. O deslumbramento de outrora revive.
De tanto ler, veio o gosto pela escrita. Redações de escola (sempre gostei delas), uns quadrinhos que bolei ainda moleque e estrelados por mim mesmo (!), dissertações "jornalísticas" de meus dezenove, vinte anos - não me lembro de ter escrito alguma coisa nos meus duros anos de adolescente - , diário para aprender a me encarar de frente já praticamente adulto, e o blog para os outros enfim poderem me ler. Uma via de expressão que "sei" utilizar. Melhor que minha manifestação artistica favorita, a musica, paixão mais recente, sobre a qual ainda há muito a aprender. Bem como falar a respeito em outra ocasião.
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