sábado, 23 de maio de 2009

Um dia, duas surpresas.
Primeiro, um concerto. Orquestra Pão de Açúcar. Fui sem esperar muita coisa do grupo (formado por adolescentes) nem do repertório (lá vamos nós com obviedades?). Caí do cavalo duplamente. Os meninos são bons e ainda executaram peças bem difíceis - dava para ver o esforço de alguns para manter andamentos e dinâmicas, era interessante. E as melodias mais familiares ali foram a de um tributo ao Queen, muito bacana, que bem poderia ter encerrado o concerto, ao contrário de um brevíssimo Terremoto, de Haydn. Mas valeu.
Número dois. Eu tinha duas opções: ir para casa sem hora para chegar (sexta-feira...) ou assistir àquele filme na sessão "Chuva de Clássicos" na Galeria Olido de que nunca ouvira falar, nem bem nem mal, e ainda por cima em exibição à antiga (super 35, é isso?). Fiquei com o filme. Belíssima. Italiano. Anos 40. Uma mãe quer fazer da filha uma estrela, e para isto está disposta a fazer tudo ao seu alcance. Mas será que isso é o melhor para a menina? Muito bom também. Gostei das personagens femininas, umas italianas autênticas, passionais, que falam alto.


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