Grande. Forte. Imponente. Fascinante. O urso polar, nobre habitante dos recônditos mais setentrionais e inóspitos do planeta, é tudo isso. O pêlo espesso, claro como o gelo em seu habitat natural, o torna dos mais belos animais ainda vivos sobre a terra. Por quanto tempo, porém, ainda não se sabe: as mudanças climáticas ocorrendo globalmente têm reduzido a superfície de mares congelados onde os ursos buscam alimento - focas, principalmente. Nas terras quentes, temos Knut, o ursinho-celebridade (foto acima, de meses atrás), que se mudou recentemente do zoológico onde nasceu; ao mesmo tempo, o mundo dos ursos selvagens está ficando menor, talvez de maneira incontornável, certamente mais rápido que um próximo salto evolutivo. Triste para todos nós que um animal desse porte se mostre tão vulnerável e se converta num símbolo sobre o que há de mais errado no mundo.
Mas a intenção aqui não é deprimir, e sim homenagear esse bicho, que felizmente ainda está entre nós, permitindo o de novas imagens lindas, lindas. Tentem descobrir qual delas estou usando como papel de parede - adianto que é a mais inusitada e menos fofa.
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