Passei o feriado em Londrina (PR), em viagem com o Zíper. Festival de corais. Após três dias de sono irregular, embarques e desembarques, ensaios além da conta - porque sempre há quem ache que vida de artista é apenas glamour - as apresentações correram dentro das expectativas e, na madrugada de domingo, partimos em direção a Campinas.
Chegamos no começo da tarde de ontem. Tudo que eu queria era um bom café da manhã atrasado e deixar o almoço para o horário da janta. Mas só havia leite em casa, e eu teria de andar muito sob o sol para conseguir pão. Apenas bebi. Estava sozinho em casa e, para passar o tempo, tentei ler um gibi. O cansaço não permitiu. Logo chegou gente, e fomos comprar comida. Almoçamos em casa. Conversamos um tanto, ouvimos música, eu sempre estirado no sofá. Eram cinco horas quando fui para a cama. Acordei, já era hoje, sete da manhã.
Participar de festivais de coros tão longe de casa é desligar-se do mundo exterior por alguns dias. O tempo todo, ou estamos pensando em cumprir os compromissos do evento, ou não se pensa absolutamente nada, pois é preciso descansar minimamente para os próximos concertos. Agora me chegam algumas notícias do mundo. O São Paulo me deixa contente com a vitória sobre o Santos no domingo apenas para me supreender negativamente com o empate de quarta com a Ponte Preta. Em nome de um estado iraquiano democrático, Saddam Hussein será enforcado. Um projeto de lei quer exigir identificação prévia de usuários de Internet. Entre outras tantas novidades, agradáveis ou não. Devagar, volta-se à vida.
Chegamos no começo da tarde de ontem. Tudo que eu queria era um bom café da manhã atrasado e deixar o almoço para o horário da janta. Mas só havia leite em casa, e eu teria de andar muito sob o sol para conseguir pão. Apenas bebi. Estava sozinho em casa e, para passar o tempo, tentei ler um gibi. O cansaço não permitiu. Logo chegou gente, e fomos comprar comida. Almoçamos em casa. Conversamos um tanto, ouvimos música, eu sempre estirado no sofá. Eram cinco horas quando fui para a cama. Acordei, já era hoje, sete da manhã.
Participar de festivais de coros tão longe de casa é desligar-se do mundo exterior por alguns dias. O tempo todo, ou estamos pensando em cumprir os compromissos do evento, ou não se pensa absolutamente nada, pois é preciso descansar minimamente para os próximos concertos. Agora me chegam algumas notícias do mundo. O São Paulo me deixa contente com a vitória sobre o Santos no domingo apenas para me supreender negativamente com o empate de quarta com a Ponte Preta. Em nome de um estado iraquiano democrático, Saddam Hussein será enforcado. Um projeto de lei quer exigir identificação prévia de usuários de Internet. Entre outras tantas novidades, agradáveis ou não. Devagar, volta-se à vida.
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