Noite de domingo. Uma nova semana está para começar. Mais um ciclo, pequeno ciclo, em nossas mensuráveis vidas humanas.
Quando um novo e marcante ciclo se inicia, é quase natural fazermos planos, em conformidade com nossos anseios - pense nas resoluções de Ano Novo. Anseios capazes de refletir pequenas, ou grandes, frustrações. Antes de tudo, desejamos que tudo dê certo dessa vez, desejamos afastar o sofrimento.
Planos para a semana, daqueles grandes, para mudar completa ou significamente a vida, não são assim tão usuais. Uma pequena mágoa a ser curada, uma rua diferente a ser tomada no trajeto para casa, preencher novos horários; eis mudanças comuns entre uma semana e outra. Talvez boa parte de nós considere esse espaço de tempo curto para levar a cabo decisões impactantes. Um pensamento saudável, de que nem todos compartilham. E dói.
Na natureza, tudo são processos. É bobagem marcar data para a felicidade chegar. As coisas ocorrem a seu tempo, o qual pode parecer extremamente lento para nós, seres apressados, por vezes ultralógicos. Acostumados à obrigação de cumprir prazos sempre e a todo momento, queremos impor essa mesma rigidez a aspectos não-práticos da vida. Porque não somos atendidos como e quando requisitamos à indomável fortuna, nascem as frustrações. E, pobres, sentimos a passagem do tempo como a de um rolo compressor sobre as cabeças aos brados de "quando serei feliz?', "por que tanta desilusão?", e outros.
O remédio: trabalhar continuamente até a causa do desassossego na vida ser dirimida. Sem prazos, sem neuroses. Sem buscar milagres. Isto, sim, parece adequado para uma semana. Esta que começa, e tantas outras forem necessárias.
***
Nossa, não era nada disso que eu pretendia escrever ao pegar caderno e caneta. Para dizer a verdade, eu estava no time dos desesperados. Não planejaria esta minha semana em função de prazos por puro pessimismo. E agora...passou. Mesmo. Bom, basta ler o texto aí em cima para perceber.
Não vou deixar de escrever jamais.
***
Olha, o link que vou passar a seguir não tem nada a ver com o que escrevi até agora, mas eu não estava a fim de criar um novo post só para esta matéria do UOL. Entendam como um serviço do tipo "conheça seus políticos". Conheçam e sintam sua cara cair...
Quando um novo e marcante ciclo se inicia, é quase natural fazermos planos, em conformidade com nossos anseios - pense nas resoluções de Ano Novo. Anseios capazes de refletir pequenas, ou grandes, frustrações. Antes de tudo, desejamos que tudo dê certo dessa vez, desejamos afastar o sofrimento.
Planos para a semana, daqueles grandes, para mudar completa ou significamente a vida, não são assim tão usuais. Uma pequena mágoa a ser curada, uma rua diferente a ser tomada no trajeto para casa, preencher novos horários; eis mudanças comuns entre uma semana e outra. Talvez boa parte de nós considere esse espaço de tempo curto para levar a cabo decisões impactantes. Um pensamento saudável, de que nem todos compartilham. E dói.
Na natureza, tudo são processos. É bobagem marcar data para a felicidade chegar. As coisas ocorrem a seu tempo, o qual pode parecer extremamente lento para nós, seres apressados, por vezes ultralógicos. Acostumados à obrigação de cumprir prazos sempre e a todo momento, queremos impor essa mesma rigidez a aspectos não-práticos da vida. Porque não somos atendidos como e quando requisitamos à indomável fortuna, nascem as frustrações. E, pobres, sentimos a passagem do tempo como a de um rolo compressor sobre as cabeças aos brados de "quando serei feliz?', "por que tanta desilusão?", e outros.
O remédio: trabalhar continuamente até a causa do desassossego na vida ser dirimida. Sem prazos, sem neuroses. Sem buscar milagres. Isto, sim, parece adequado para uma semana. Esta que começa, e tantas outras forem necessárias.
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Nossa, não era nada disso que eu pretendia escrever ao pegar caderno e caneta. Para dizer a verdade, eu estava no time dos desesperados. Não planejaria esta minha semana em função de prazos por puro pessimismo. E agora...passou. Mesmo. Bom, basta ler o texto aí em cima para perceber.
Não vou deixar de escrever jamais.
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Olha, o link que vou passar a seguir não tem nada a ver com o que escrevi até agora, mas eu não estava a fim de criar um novo post só para esta matéria do UOL. Entendam como um serviço do tipo "conheça seus políticos". Conheçam e sintam sua cara cair...
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