Minha ida a Campinas domingo último confirmou (o óbvio): a Lei Cidade Limpa, a qual eu julgava jamais passaria de boa intenção ano passado, foi das melhores coisas acontecidas à cidade de São Paulo nos últimos tempos, e acostuma facilmente os olhos de seus cidadãos.
Campinas ainda é tomada pelos anúncios. Aqueles gigantes curiosamente batizados em nosso país como outdoors, fachadas e símbolos que parecem capazes de engolir os estabelecimentos comerciais cuja localização indicam. Particularmente agressivas ao olhar são as enormes peças publicitárias afixadas a grandes prédios, mais comuns no centro da cidade. Mal me recordo de como era São Paulo antes da proibição deste tipo de feiúra - no mínimo dez vezes pior, se utilizarmos como critério de comparação o número de habitantes das duas metrópoles.
Que o exemplo paulistano logo alcance novas praças. Seria um colírio - com o perdão do lugar-comum.
Ainda sobre poluição visual: nunca havia notado os postes sem cabos elétricos na Rebouças. Fico imaginando a cidade inteira daquele jeito.
Campinas ainda é tomada pelos anúncios. Aqueles gigantes curiosamente batizados em nosso país como outdoors, fachadas e símbolos que parecem capazes de engolir os estabelecimentos comerciais cuja localização indicam. Particularmente agressivas ao olhar são as enormes peças publicitárias afixadas a grandes prédios, mais comuns no centro da cidade. Mal me recordo de como era São Paulo antes da proibição deste tipo de feiúra - no mínimo dez vezes pior, se utilizarmos como critério de comparação o número de habitantes das duas metrópoles.
Que o exemplo paulistano logo alcance novas praças. Seria um colírio - com o perdão do lugar-comum.
Ainda sobre poluição visual: nunca havia notado os postes sem cabos elétricos na Rebouças. Fico imaginando a cidade inteira daquele jeito.
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