A música, forma de expressão tão fascinante. Cite ao menos um indivíduo que a despreze, se puder; é coisa raríssima. A paixão de alguns de nós pelos sons musicais pode chegar a tal ponto que apenas apreciá-los não basta, é preciso buscar formas de interagir com os mesmos. Então há quem cante, dance, aprenda algum instrumento. Em casos mais avançados de paixonite pelos tons melodiosos, existe o caminho da profissionalização, e pode-se vir a dominar a escrita e a fluência musical tão bem quanto a falada, ou até melhor.
Difícil entender, entretanto, os pensamentos dos pesquisadores japoneses que conceberam uma vereda, digamos, menos abstrata: uma estrada capaz de emitir notas musicais à passagem de automóveis. Observando os entalhes feitos por uma escavadeira no asfalto, percebeu-se que cada um destes produzia, ao ser atravessado, um som diferente, como num instrumento musical usual.
Para ouvir com clareza a música que veio a produzir, o motorista deve manter os vidros do carro fechados e estar a uma velocidade de 45 quilômetros por hora.
Não é mentira.
E ainda se busca entender o porquê.
Difícil entender, entretanto, os pensamentos dos pesquisadores japoneses que conceberam uma vereda, digamos, menos abstrata: uma estrada capaz de emitir notas musicais à passagem de automóveis. Observando os entalhes feitos por uma escavadeira no asfalto, percebeu-se que cada um destes produzia, ao ser atravessado, um som diferente, como num instrumento musical usual.
Para ouvir com clareza a música que veio a produzir, o motorista deve manter os vidros do carro fechados e estar a uma velocidade de 45 quilômetros por hora.
Não é mentira.
E ainda se busca entender o porquê.
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