Aquilo de dar não sei quantas mil voadoras no começo da última fase do Double Dragon do Master System pra ganhar continue infinito era uma boa balela, não? Para evitar o Game Over, só mesmo na habilidade e na sorte. Mas a gente fazia mesmo assim e ia com as mãos doloridas tentar chegar naquele chefão miserável. Antes, muita gente pra derrubar e cuidado com as pedras que empurravam para um fosso. Ah, e o final boss aparecia primeiro por trás da janela de um salão, enquanto você distribuía sopapos a valer em inimigos que pareciam não acabar. Aí a música silenciava...só se ouviam socos e chutes. Finados os subalternos, as portas se abriam e chegava a hora do confronto final. Ou ao menos era o que se pensava, pois quando se jogava em dois, somente um podia salvar a menininha, raison d'étre dessa epopéía, e é claro que o herói era decidido na porrada. E o companheirismo de quatro longas missões ia pelo ralo por tão pouco.
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